
O humorista Leo Lins foi condenado a oito anos de prisão por disseminar conteúdo considerado preconceituoso e discriminatório contra minorias. A decisão, divulgada nesta terça-feira (3), marca um capítulo polêmico na carreira do comediante, conhecido por seu humor ácido e controverso.
O caso
Segundo o tribunal, Lins publicou materiais que incitavam ódio e discriminação contra grupos vulneráveis, incluindo negros, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência. As publicações, feitas em redes sociais e em seu canal no YouTube, foram consideradas crime de racismo e injúria racial.
Repercussão
A condenação reacendeu o debate sobre os limites do humor e a liberdade de expressão no Brasil. Enquanto defensores dos direitos humanos comemoraram a decisão, alguns apoiadores do humorista criticaram o que chamaram de "censura".
Próximos passos
A defesa de Leo Lins já anunciou que irá recorrer da decisão. Enquanto isso, o humorista responde ao processo em liberdade, aguardando o trânsito em julgado.