Numa daquelas situações que ninguém quer viver, um corpo foi achado debaixo de um viaduto na capital mineira. E o pior: tudo indica que pode ser de uma professora que sumiu sem deixar rastro há alguns dias. A família, claro, tá naquela agonia — entre a esperança e o desespero — enquanto a polícia corre contra o tempo pra confirmar quem é a vítima.
Segundo informações que vazaram (porque oficialmente tão segurando os detalhes), o corpo estava num estado que dificulta a identificação. Mas sabe como é né? Quando a gente fala de sumiço, qualquer coincidencia vira suspeita. E no caso, a professora tinha rotina certinha, nunca dava esse tipo de susto na família.
O sumiço que ninguém entende
Pra você ter ideia, a mulher saiu de casa como se fosse um dia normal. De repente, some do mapa. Celular? Desligado. Mensagens? Nada. Até os colegas de trabalho estranharam — coisa que nunca acontecia, segundo eles. Aí quando aparece um corpo no mesmo período... Bom, o coração da família já fica pesado.
Os peritos tão fazendo aquele trabalho minucioso, sabe? Comparando digitais, analisando roupas, qualquer coisa que possa dar uma luz. Enquanto isso, os vizinhos do bairro tão comentando em voz baixa — tem gente que jurou ter visto movimentação estranha perto do viaduto naquela noite.
E agora?
A delegacia responsável pelo caso prometeu agilidade (mas a gente conhece como são essas coisas). O que pega mesmo é o sofrimento da família, que tá nesse limbo horrível entre saber e não saber. Se for ela mesmo, pelo menos vão poder enterrar dignamente. Se não for... Bem, aí volta aquele desespero de procurar alguém que pode estar em qualquer lugar.
Enquanto isso, BH segue sua rotina — buzinas, congestionamentos, gente indo e vindo. Mas pra um grupo de pessoas, a cidade nunca mais vai ser a mesma.
