Trump volta à carga e exige retorno de nome polêmico em time da NFL — e a treta está armada!
Trump ameaça time da NFL por mudança de nome polêmico

E lá vem ele de novo. Donald Trump, que nunca foi de ficar quieto, resolveu meter a colher em uma das tretas mais antigas do esporte americano. Dessa vez, o alvo foi a NFL e seu time Washington Commanders — ou melhor, o nome que ele deveria ter, segundo o ex-presidente.

Numa daquelas tiradas que só ele tem, Trump postou em sua rede social que o time precisa "voltar imediatamente" ao antigo nome, Redskins, considerado racista por grupos indígenas. "Eles estão destruindo a história e a tradição!", berrou o magnata, como se estivesse anunciando um novo reality show.

A polêmica que não quer morrer

Pra quem não acompanha o futebol americano (ou as encrencas de Trump), a história é mais velha que churrasco de domingo. O time de Washington jogou por décadas como "Redskins" — termo que, convenhamos, nunca foi exatamente um elogio aos povos originários.

Em 2020, depois de anos de protestos e pressão de patrocinadores (o dinheiro fala mais alto, né?), a franquia finalmente trocou o nome para Commanders. Mas parece que alguém não superou o rompimento...

As ameaças veladas (ou nem tanto)

Não contente em só reclamar, Trump soltou aquele ar de "vou cancelar o almoço grátis" que ele adora:

  • Ameaçou "consequências" se a NFL não reconsiderar a mudança
  • Disse que o nome atual é "sem graça e genérico" (como se "Trump Tower" fosse a oitava maravilha)
  • Prometeu "trazer de volta a grandeza" do futebol americano — porque, claro, tudo gira em torno dele

Os fãs, como sempre, se dividiram. Uns aplaudiram de pé, outros reviraram os olhos tão forte que quase viram o cérebro. "Sério que estamos discutindo isso de novo?", perguntou um torcedor no Twitter (ou X, ou sei lá como chamam agora).

E os indígenas nessa história?

Enquanto os políticos brigam como crianças no recreio, os grupos indígenas — os verdadeiros afetados por essa discussão — continuam na deles. Muitos comemoraram a mudança em 2020 como uma vitória simbólica, mas ainda enfrentam desafios bem mais urgentes.

"Prefiro que discutam nossos direitos à terra do que o nome de um time", disparou um ativista, com toda a razão do mundo. Mas quando a política vira espetáculo, quem quer saber dos problemas reais, não é mesmo?

Enquanto isso, a NFL segue firme com o novo nome — e Trump segue firme em sua missão de reacender polêmicas do passado. O jogo, como se vê, continua longe do campo.