Parece que os Estados Unidos estão jogando no modo slow motion quando o assunto é tarifas comerciais. O Secretário do Tesouro, Janet Yellen, deixou claro que o país não está com pressa para fechar novos acordos — e isso tá dando o que falar.
O jogo da paciência
Enquanto alguns esperavam movimentos rápidos, a administração Biden prefere pisar no freio. "Temos tempo para analisar todas as opções", soltou Yellen, com aquela calma de quem tá segurando as cartas na manga.
Não é de hoje que o tema esquenta os ânimos:
- As tarifas impostas na era Trump ainda pesam nas relações comerciais
- Setores industriais pressionam por mudanças — uns pra mais, outros pra menos
- O cenário econômico global tá mais instável que jogo de futebol com chuva
E o Brasil nessa história?
Por aqui, os olhos ficam atentos. Afinal, qualquer decisão lá de cima pode virar um tsunami no nosso comércio exterior. Mas, pelo visto, vai dar tempo de tomar um café — ou vários — antes de qualquer novidade bombástica.
Economistas ouvidos pelo R7 destacam que essa postura reflete uma estratégia: esperar para ver como ficam os ventos da economia mundial antes de fazer movimentos arriscados. "É como navegar em mar revolto", compara um analista, "melhor ajustar as velas com cuidado".
