
O Brasil está com a faca e o queijo na mão — mas o queijo pode derreter a qualquer momento. O governo federal, segundo fontes próximas ao Planalto, está debruçado sobre possíveis ações para minimizar os estragos que a nova taxação dos Estados Unidos pode causar na nossa economia.
Não é brincadeira. Os americanos resolveram apertar o cerco contra uma série de produtos brasileiros, e o impacto pode ser grande — principalmente para setores como o aço e o suco de laranja. Quem paga a conta, no final das contas? O consumidor, é claro.
O que está sendo estudado?
Entre as medidas em análise, segundo um assessor do Ministério da Economia que preferiu não se identificar, estão:
- Negociações diretas com o governo americano (mas ninguém está muito otimista)
- Incentivos fiscais para as empresas mais afetadas
- Busca por novos mercados — a China está na mira
"É como tentar consertar um telhado durante a tempestade", comentou um economista do setor privado, que pediu para não ser nomeado. "Mas não temos muita escolha."
E os números?
Parece coisa de filme de terror: só no último ano, as exportações brasileiras para os EUA renderam cerca de US$ 30 bilhões. Com a taxação, especialistas estimam uma queda que pode chegar a 15% — isso se não piorar.
Mas calma, nem tudo está perdido. O Itamaraty já está com a corda no pescoço, tentando reverter a situação. Será que vão conseguir? Bom, isso é outra história...