
Parece coisa de filme, mas não é. Um delegado da Polícia Federal acabou de confirmar o que muitos já desconfiavam: o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, teve sua rotina monitorada de perto. E não foi por pouco tempo.
Segundo fontes próximas ao caso, o esquema de vigilância era minucioso — anotações sobre horários, deslocamentos e até hábitos pessoais do magistrado foram registrados. Quem estava por trás disso? Ainda é o mistério que tira o sono de Brasília.
Os detalhes que assustam
Não foi um monitoramento qualquer. Estamos falando de um trabalho que lembra aquelas operações de espionagem que a gente vê em séries políticas. O delegado, que preferiu não se identificar, deu detalhes que deixariam qualquer um de cabelo em pé:
- Roteiros diários mapeados com precisão militar
- Horários de entrada e saída do trabalho catalogados
- Até os lugares onde o ministro costumava almoçar foram anotados
E o pior? Parece que essa vigilância rolou por meses, sem que ninguém percebesse. Até agora.
O que dizem as autoridades?
O STF ainda não se manifestou oficialmente, mas o clima nos corredores do poder é de tensão. Um assessor que pediu para não ter o nome revelado comentou, entre um café e outro: "Isso aqui tá parecendo aqueles filmes de conspiração — só falta aparecer um grupo secreto por trás de tudo".
Já a Polícia Federal, através de nota oficial, confirmou que o caso está sendo tratado "com a máxima seriedade". Mas convenhamos — depois dessa, será que alguém em Brasília ainda se sente seguro?
Enquanto isso, nas redes sociais, o assunto virou polvora. De um lado, os que defendem que o monitoramento pode ter sido justificado. Do outro, quem vê nisso um ataque direto à democracia. E você, em que time está?