Era uma noite como qualquer outra em Maringá — até que o silêncio foi quebrado por um grito. Na Rua das Acácias, um homem de 47 anos, conhecido na região como pintor talentoso, foi encontrado sem vida. A cena? Nada parecida com suas obras de arte cheias de cor.
A polícia chegou rápido, mas tarde demais. Três facadas no peito — eis o que bastou para transformar uma vida em estatística. Os vizinhos, ainda em choque, falam de discussões altas horas antes. "Nunca imaginei que ia acabar assim", murmura uma senhora que preferiu não se identificar.
O que se sabe até agora
Detalhes escorrem aos poucos:
- Vítima: Homem de 47 anos, pintor autônomo
- Local: Bairro residencial de classe média
- Arma: Faca de cozinha comum
- Motivo: Investigação aponta para ciúmes
Curioso — ou trágico — como objetos cotidianos viram instrumentos de morte. A delegada responsável pelo caso, em entrevista breve, mencionou "relacionamento conturbado" como pista principal. Mas, como sempre, os detalhes mais suculentos ficam para depois.
Reação da comunidade
No bar da esquina, o assunto domina as conversas. "Ele pintou minha casa ano passado", conta um morador, balançando a cabeça. Outros falam de um homem tranquilo, que gostava de samba e cerveja gelada. A vida, quando vista de perto, tem dessas ironias — quem pinta beleza morre na feiura da violência.
Enquanto isso, na delegacia, os detetives vasculham redes sociais e históricos de ligações. Sabem que, em casos assim, o diabo mora nos detalhes — e nos celulares. Até o fim da semana, prometem novidades. Ou seria apenas o protocolo de sempre?
