
Numa reviravolta que deixou muitos de boca aberta, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi o voto de minerva para derrubar aquelas restrições que pesavam sobre Jair Bolsonaro. A decisão, sabe como é, veio depois de um debate acalorado — daqueles que fazem os holofotes da mídia tremerem.
Pra quem não tá ligado, a história é mais ou menos assim: o ex-presidente tava com as mãos amarradas por algumas limitações judiciais. Agora, com o voto de Fux, boa parte disso virou pó. O placar? Fechou em 6 a 5. Apertado, né?
O que mudou na prática?
Antes, Bolsonaro não podia fazer certas coisas — tipo se encontrar com determinadas pessoas ou falar sobre certos assuntos. Agora, ele volta a ter mais liberdade. Mas calma lá: não é um "vale-tudo". Algumas regras ainda ficam de pé, mas o cerco judicial afrouxou.
Os ministros que votaram contra — e eram vários — argumentaram que as restrições eram necessárias pra evitar... bem, digamos, "problemas". Já os que votaram a favor acharam que tava rolando um exagero. Fux, no meio disso tudo, balançou a caneta e virou o jogo.
E agora, José?
O timing, claro, não podia ser mais sugestivo. Com a poeira ainda baixando, todo mundo se pergunta: isso vai mudar algo na política brasileira? Uns dizem que sim, outros que não. O certo é que o ex-presidente ganhou fôlego — e seus aliados já comemoram como se fosse gol no último minuto.
Ah, e detalhe: a decisão não foi unânime. Teve até ministro que soltou uns "não tô nem aí" jurídicos durante o julgamento. Coisa fina, como só no STF mesmo.