O litoral paulista acordou sob o caos absoluto neste domingo. E não, não foi exagero de meteorologista — os ventos chegaram a incríveis 120 km/h, transformando uma manhã tranquila em um pesadelo ao ar livre.
O Porto de Santos, aquele gigante que movimenta a economia do país, simplesmente parou. Parou tudo. Operações interrompidas, guindastes ociosos, nada entrava e nada saía. Imagina o prejuízo?
Estragos pela cidade
E Santos não foi a única. São Vicente, Praia Grande, Cubatão... todas sofreram. Árvores viraram projecteis naturais, caíram sobre carros, calçadas, fiações. O cenário era de guerra — e olha que nem choveu forte!
Mais de 5 mil casas ficaram no escuro. A Enel, empresa responsável pela energia, mal sabia por onde começar. E os bombeiros? Atendendo uma chamada atrás da outra. Quase 50 ocorrências só de queda de árvores e destelamentos.
Alerta vermelho continua
A Defesa Civil não brincou em serviço. Emitiu alerta máximo e avisou: a situação ainda é perigosa. "Evitem sair de casa", pediram. E com razão — ruas alagadas, estruturas abaladas, risco real de acidentes.
O pior? Ninguém viu isso chegar. A previsão era de ventania, sim, mas nada nessa escala monstruosa. O que aconteceu? Será que o clima está mesmo enlouquecendo? Moradores assustados não sabem o que pensar.
Enquanto isso, o mar também deu show à parte. Ondas gigantes invadiam a orla, avançando sobre avenidas e assustando quem passava. A maresia, com essa força toda, cobriu tudo de sal — carros, postes, comércios.
Agora é contabilizar os danos e esperar o tempo acalmar. Mas uma coisa é certa: domingo, 24 de agosto de 2025, entrou para a história do litoral paulista. E não foi de forma gentil.
