Foi uma daquelas noites que ninguém em Nova Monte Verde vai esquecer tão cedo. Por volta da 1h da madrugada, o que deveria ser silêncio e descanso se transformou num pesadelo de fogo e fumaça. Um mercado local, ponto conhecido da cidade, simplesmente começou a arder — e arder com uma fúria que assustou até os mais antigos por lá.
O céu escuro ficou completamente alaranjado. As labaredas, altas e imprevisíveis, pareciam querer engolir tudo. Acredite, aquele clarão sinistro dava para ser visto de longe, um verdadeiro sinal de alerta para a comunidade que acordou com o sobressalto.
E o que salvou foi isso: o horário. Por um triz, o fogo começou quando o estabelecimento estava fechado e vazio. Imagina se fosse durante o dia? O prejuízo material, ainda por calcular, vai ser enorme — estoque, estrutura, tudo virou pó. Mas a vida, essa ficou intacta. E no final das contas, é o que importa, não é mesmo?
Corrida Contra o Tempo
Os bombeiros chegaram pra valer, mas putz, o fogo já estava feito. A batalha deles foi hercúlea, tentando impedir que as chamas pulassem para os comércios vizinhos e virasse uma tragédia ainda maior. A água jorrou, a estratégia foi montada na hora, e depois de uma luta dura, conseguiram controlar o inferno. O que restou? Basicamente, uma estrutura negra, retorcida e o cheio forte de queimado que ainda paira no ar.
E Agora?
A pergunta que não quer calar: o que terá causado isso? Defeito na fiação elétrica? Algum descuido? A Polícia Militar já abriu uma investigação para tentar desvendar o mistério. Eles vão catar as cinzas literalmente pra descobrir a origem do problema.
Enquanto isso, o dono do mercado e os funcionários — gente da nossa terra — ficam ali, olhando para o que era seu susto e se perguntando como recomeçar. A solidariedade da cidade já começou a aparecer, porque é assim que a gente é: na dificuldade, a união aparece.
O vídeo que circula por aí é de cortar o coração. Mostra a dimensão real do estrago e serve como um alerta brutal para a importância de checar a segurança dos lugares aonde a gente vai. Fica o susto, fica o aprendizado.
