Senadores entram em rota de colisão com STF e ameaçam novo impeachment contra Moraes — crise política se intensifica
Senadores ameaçam novo impeachment contra Moraes após crise com STF

O clima em Brasília está mais tenso do que torcedor no dia de clássico. Senadores, depois de negarem qualquer tipo de acordo com o Supremo Tribunal Federal (STF), soltaram a bomba: estão prontos para protocolar um novo pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes. E olha que não é brincadeira de primeiro de abril.

Segundo fontes que circulam pelos corredores do Congresso — e que preferem não ter os nomes estampados por aí —, o grupo está reunindo documentos como se fossem figurinhas da Copa. A ideia? Tentar provar supostos abusos de autoridade por parte do ministro. Não é de hoje que Moraes vira alvo dessa turma, mas dessa vez o tom parece mais grave.

O jogo de xadrez político

Enquanto isso, o STF segue firme, como um rochedo no meio do mar revolto. A corte negou qualquer negociação com os senadores sobre o caso do deputado federal Daniel Silveira (que teve a pena amenizada pelo presidente Lula). E adivinhem? Isso só jogou gasolina na fogueira.

"Eles querem tumultuar, mas não vão passar", disparou um assessor próximo ao ministro, em conversa informal. Do outro lado, os parlamentares contra-atacam: "O STF acha que manda sozinho nesse país? Vamos mostrar que não".

O que está em jogo?

  • Novo capítulo da guerra entre Legislativo e Judiciário
  • Risco de judicialização extrema da política
  • Possível desgaste institucional em ano eleitoral

E tem mais: analistas políticos ouvidos — aqueles que vivem de decifrar os códigos de Brasília — alertam que esse imbróglio pode ser só o começo de uma crise mais profunda. "Quando os poderes começam a se digladiar assim, todo mundo perde", filosofou um deles, entre um gole de café e outro.

Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização esquenta. De um lado, os "#ForaMoraes" ganham força. Do outro, os defensores do STF comparam os senadores a crianças birrentas. E o Brasil? Bem, o Brasil assiste a tudo isso como quem vê um filme de suspense — sem saber como termina.