O Plano Secreto de Temer: Uma Missão Diplomática às Pressas para Washington
Temer articula missão de Alcolumbre e Eunício aos EUA

Olha só que coisa mais interessante que surgiu nos corredores do poder. Michel Temer, aquele que nunca realmente saiu de cena, está com uma nova cartada na manga. E não é qualquer uma.

O ex-presidente — sim, aquele mesmo — deu uma sugestão que pegou todo mundo de surpresa. Que tal uma missão de alto nível para os Estados Unidos? Mas não com qualquer um. A dupla que ele propôs é, no mínimo, intrigante: Davi Alcolumbre, ex-presidente do Senado, e Eunício Oliveira, outro peso-pesado da política nacional.

Os Bastidores da Articulação

Parece que a coisa está séria. A informação é que Temer não apenas sugeriu os nomes, como já conversou com o próprio Alcolumbre sobre o assunto. Imagina o papo? Dois experientes políticos brasileiros fechando um acordo para representar o país no exterior.

E não para por aí. A fonte diz que Alcolumbre topou na hora — ou quase. Resta saber se Eunício Oliveira vai embarcar nessa também. Será?

O Timing Perfeito — Ou Quase

Aqui é que a história fica ainda mais curiosa. A ideia era que a dupla partisse quase que imediatamente. Sim, você leu direito. Uma viagem às pressas, daquelas que deixam todo mundo se perguntando: o que está acontecendo de tão urgente assim?

Os detalhes específicos da missão? Bem, esses ainda estão um pouco nebulosos. Mas quando Temer se mexe, geralmente é porque tem algo importante no horizonte. Algo que vale a pena mandar duas das figuras mais conhecidas do cenário político brasileiro.

O Que Esperar Dessa Jogada?

Bom, se tem uma coisa que a política brasileira nos ensinou é que nada é por acaso. Uma missão dessa magnitude, articulada por um ex-presidente, com nomes de primeiro escalão? Isso tem cheiro de algo grande.

Será uma tentativa de reforçar laços diplomáticos? Uma jogada econômica? Ou algo mais estratégico, que ainda não veio à tona? Uma coisa é certa: os olhos do Planalto — e de Washington — estarão voltados para essa dupla.

Enquanto isso, o resto de nós fica aqui, especulando e tentando decifrar os movimentos do grande jogo de xadrez da política internacional. Porque quando Temer fala, mesmo que baixinho, geralmente vale a pena escutar.