
Nem sempre a vida de governante segue o roteiro planejado. Neste último sábado, 23 de agosto, João Azevedo — sim, o homem que comanda a Paraíba — precisou encarar uma intervenção cirúrgica inesperada. Uma colecistectomia, para ser exato. Ou, como todo mundo acaba chamando: cirurgia pra retirada da vesícula.
E olha, a notícia que circulou entre os assessores mais próximos — e agora chega a você — é das melhores. Tudo transcorreu dentro da normalidade, sem complicações. O procedimento aconteceu no Hospital Santo Antônio, em João Pessoa, aquele mesmo que já virou referência em tantos casos.
E como é que ele está agora?
Bem, surpreendentemente bem! A equipe médica que acompanhou o caso não economizou elogios à recuperação do governador. Já no domingo, ele não só estava consciente como já dava os primeiros passos — literalmente — pelo quarto. Conseguiu até retomar o contato com a equipe de governo, mostrando que nem uma cirurgia tira o político de campo.
"Estou firme e forte", teria dito Azevedo, com aquela voz característica de quem não se deixa abater. A assessoria divulgou um comunicado oficial reforçando que não há motivos para preocupação. O homem já está de pé, se alimentando e, claro, trabalhando — mesmo que à distância.
E o governo?
Parece que a máquina pública paraibana nem sentiu. A estrutura de comando manteve-se estável, com os secretários seguindo firmes no comando de suas pastas. Nada de interinidade, nada de crise. Apenas a habitual movimentação de quem tem Estado pra gerir.
Aliás, a rapidez com que tudo se resolveu — desde o diagnóstico até a alta médica — impressiona. Mal deu tempo de virar rumor nas redes sociais. E convenhamos: nos dias de hoje, isso é feito raro.
João Azevedo segue em acompanhamento, é claro. Mas os prognósticos? Todos positivos. Em alguns dias, deve retomar a agenda oficial por completo. Até lá, governa de onde estiver — porque, como se sabe, político de verdade não tira férias nem no pós-operatório.