Nesta quarta-feira, 28 de agosto, o cenário político brasileiro prendeu a respiração. Eduardo Suplicy, aquela figura tão familiar para nós - com sua postura serena e ideais tão discutidos -, passou por uma intervenção médica inesperada. Um marca-passo, para ser exato.
E olha, não foi algo programado. Essas coisas do coração... aparecem do nada, não é mesmo? O boletim médico, divulgado ainda durante a tarde, trouxe alívio: ele está estável. Estável e, imagino, cercado por aquela energia positiva que sempre emanou.
Um susto que mobilizou muitos
O hospital no Rio de Janeiro - porque sim, foi no Rio que tudo aconteceu - não divulgou muitos detalhes. E faz sentido, né? A privacidade nesses momentos é sagrada. Mas sabemos que a cirurgia foi um sucesso. O equipamento foi implantado, os batimentos cardíacos do professor devem agora seguir um ritmo mais tranquilo.
Suplicy tem 80 anos. Oitenta anos de uma vida dedicada à coisa pública, aos debates, às ruas. É natural que o corpo, vez ou outra, peça uma pausa. Uma revisão. Uma pequena assistência tecnológica para seguir em frente.
E agora, como fica?
Quem acompanha a trajetória do ex-senador sabe que ele não é de ficar parado. A pergunta que fica é: será que isso vai mudar sua rotina? Os eventos, as aparições, aquelas longas conversas com a militância? Provavelmente não. Um marca-passo hoje em dia é quase rotineiro - um ajuste fino para garantir que o motor continue funcionando perfeitamente.
O que importa mesmo é que ele está bem. A notícia correu rápido pelos grupos de WhatsApp e pelas redes sociais, com mensagens de apoio de todas as vertentes políticas. Afinal, algumas figuras transcendem partidos, e Suplicy é uma delas.
Fica aqui o nosso desejo de uma recuperação rápida e tranquila. O Brasil precisa de vozes como a dele, sempre tão cheias de convicção e, ao mesmo tempo, tão gentis.
