Alexandre de Moraes ordena que AGU fiscalize extradição de Carla Zambelli — entenda o caso
Moraes determina que AGU acompanhe extradição de Zambelli

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um passo inesperado nesta quinta-feira. Ele determinou que a Advocacia-Geral da União (AGU) acompanhe de perto o processo de extradição da deputada federal Carla Zambelli — uma figura que, diga-se de passagem, nunca passa despercebida no cenário político.

Não é todo dia que um ministro do STF resolve meter a colher em casos assim, mas Moraes parece ter seus motivos. A decisão veio após um pedido do governo italiano, que quer Zambelli de volta para responder a certas... digamos, questões jurídicas.

O que está por trás dessa história?

Bom, a coisa não é tão simples quanto parece. A Itália alega que a deputada tem contas a acertar por lá — e não estamos falando de dívidas no cartão de crédito. O problema seria bem mais sério, envolvendo supostas irregularidades que, segundo os italianos, merecem atenção imediata.

Mas cá entre nós: será que o governo brasileiro vai simplesmente entregar uma parlamentar assim, sem mais nem menos? A decisão de Moraes joga luz sobre esse imbróglio, mostrando que o STF não pretende deixar a questão rolar solta.

E agora, o que acontece?

Com a AGU de olho no caso, o processo ganha um novo capítulo. A Advocacia-Geral terá que analisar cada movimento, cada documento, cada argumento — e, convenhamos, não vai ser um piquenique. Afinal, estamos falando de uma figura pública que, goste-se ou não, tem seus apoiadores fervorosos.

Enquanto isso, Zambelli segue firme no Congresso, como se nada estivesse acontecendo. Mas será que essa tranquilidade vai durar? A bola agora está com a AGU, que terá a delicada missão de equilibrar os interesses do Brasil com as demandas internacionais.

Uma coisa é certa: esse caso promete render muita tinta nos jornais — e, provavelmente, alguns discursos inflamados no plenário.