Eis que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, resolveu botar o pé no acelerador. Nesta quarta (31), ele deu um ultimato — ou melhor, um prazo bem curtinho — para a Advocacia-Geral da União se manifestar sobre aquele caso que tá tirando o sono de muita gente: a possível extradição da ex-deputada Carla Zambelli.
Quem acompanha o noticiário político sabe que essa história tem mais camadas que cebola. Zambelli, aquela figura que já foi chamada de "furacão da Câmara", tá com a corda no pescoço por conta de um pedido de extradição vindo de… adivinha? Da Itália! Sim, a terra da pizza e do coliseu quer a ex-parlamentar para responder por algumas cositas lá.
O que diz a decisão de Moraes?
O ministro foi direto ao ponto — como sempre. Determinou que a AGU tem apenas 5 dias para se pronunciar sobre o processo. E olha que não é qualquer processo: estamos falando de um caso que mistura política internacional, acusações pesadas e um bocado de suspense jurídico.
Detalhe curioso: Moraes não tá brincando em serviço. A decisão saiu no Diário da Justiça Eletrônico com aquele tom de "ou se manifesta, ou explica direitinho porque não se manifestou". Quem conhece o estilo do ministro já sabe — quando ele bota prazo, é pra cumprir.
E a Zambelli nisso tudo?
A ex-deputada, que já foi uma das vozes mais barulhentas do cenário político, anda mais quieta que rato em queijaria. Mas os advogados dela não perderam tempo: já soltaram nota dizendo que a extradição seria "um absurdo sem precedentes". Será?
O caso tem tantas reviravoltas que parece roteiro de novela das nove. De um lado, a Itália insiste que Zambelli tem contas a acertar por lá. Do outro, a defesa garante que tudo não passa de perseguição política — aquela velha história de "caça às bruxas", sabe como é?
Enquanto isso, nas redes sociais, a galera tá dividida. Uns acham que é justiça sendo feita, outros falam em "intervenção estrangeira". E você, em que time tá?
Uma coisa é certa: com Moraes no comando desse processo, a AGU vai ter que trabalhar no modo turbo. O relógio tá correndo, e quando o STF dá um prazo, melhor não deixar pra última hora — a menos que queira descobrir como é passar um perrengue jurídico das grandes.
