Em um movimento que pode redefinir os rumos da política internacional, Estados Unidos e Irã retomaram as negociações sobre o acordo nuclear nesta semana em Roma. O encontro ocorre em meio a um cenário de impasses e desconfiança mútua, mas também com uma certa dose de esperança por parte dos envolvidos.
O que está em jogo?
O acordo nuclear, originalmente firmado em 2015 e abandonado pelos EUA em 2018, é visto como uma peça-chave para a estabilidade na região do Oriente Médio. Se restaurado, poderia aliviar as sanções econômicas contra o Irã em troca de limites ao seu programa nuclear.
Desafios e tensões
Entre os principais obstáculos estão:
- A exigência iraniana de que todas as sanções sejam levantadas antes de qualquer compromisso adicional.
- A pressão dos EUA por garantias de que o Irã não desenvolverá armas nucleares.
- A influência de outros atores regionais, como Israel e Arábia Saudita, contrários ao acordo.
Próximos passos
Embora nenhum avanço concreto tenha sido anunciado, diplomatas de ambos os lados afirmam que o diálogo permanece aberto. A comunidade internacional acompanha com atenção, já que o resultado pode impactar não apenas as relações bilaterais, mas também a geopolítica global.
