
O que acontece quando o relógio marca 24 horas em Gaza? Infelizmente, a resposta é sempre a mesma: tragédia. Dessa vez, foram 57 vidas perdidas — pais, mães, filhos, sonhos interrompidos. E o pior? Ninguém parece saber quando esse pesadelo vai acabar.
Segundo fontes locais, os confrontos não dão trégua. Bombardeios aqui, tiroteios acolá. A população, como sempre, fica no meio do fogo cruzado. "É como se estivéssemos num filme de terror sem fim", desabafa um médico que pediu para não ser identificado — o medo fala mais alto.
Os números que doem
57. Parece só um número, mas cada dígito representa histórias interrompidas:
- Pelo menos 14 crianças estão entre as vítimas
- Hospitais operando no limite com falta de medicamentos
- Bairros inteiros transformados em escombros
E enquanto isso, o mundo assiste. Alguns com compaixão, outros com indiferença. A verdade é que Gaza virou aquela notícia que já não choca como antes — e talvez esse seja o maior problema.
O que dizem os lados envolvidos?
De um lado, o governo israelense alega "direito à defesa". Do outro, grupos palestinos falam em "resistência". No meio? Pessoas comuns tentando sobreviver mais um dia. Difícil escolher um lado quando você está correndo para salvar sua família.
Um detalhe que pouca gente comenta: muitos dos mortos sequer estavam envolvidos no conflito. Estavam apenas no lugar errado na hora errada. A vida em Gaza virou uma roleta-russa — ninguém sabe quem será o próximo.
E você, já parou para pensar como seria viver assim? Acordar sem saber se vai chegar vivo no final do dia? Pois é, enquanto discutimos política no conforto dos nossos lares, lá as pessoas discutem sobre onde encontrar água potável.