Não era um começo de manhã qualquer na Prainha do Lobato. O que deveria ser apenas mais um dia tranquilo na região portuária de Salvador se transformou em cena de horror quando dois corpos foram avistados boiando nas águas escuras do local.
Por volta das 7h30, quem passava pelo cais notou algo estranho — algo que definitivamente não era lixo flutuante. A polícia foi acionada rapidamente, mas quando chegaram, já era tarde demais para qualquer socorro.
Um mistério que deixou todos de cabelo em pé
Os agentes da Delegacia de Homicídios (DH) não perderam tempo. Tiraram os corpos da água com cuidado, mas já dava pra ver que estavam ali há horas — talvez até desde a noite anterior, quem sabe?
"A gente nunca espera por isso", comentou um pescador local, ainda abalado. "Essas águas conhecem histórias, mas essa... essa é diferente."
Os peritos trabalharam rápido:
- Fotografaram cada detalhe da cena
- Procuraram por possíveis testemunhas
- Analisaram as marcas nos corpos
Mas até agora, nada de pistas concretas. Os corpos foram levados para o Departamento Médico Legal (DML), onde vão tentar descobrir o que realmente aconteceu.
O que se sabe até agora?
Pouco — muito pouco, na verdade. As vítimas são dois homens, aparentemente adultos, mas sem identificação. Nenhum documento, nada que pudesse contar suas histórias.
E aí vem o grande mistério: como foram parar ali? Acidente? Crime? Algo mais sinistro? A polícia não descarta nenhuma hipótese, mas o silêncio é quase ensurdecedor.
Enquanto isso, a comunidade fica com aquela sensação ruim na boca do estômago. "A gente só quer respostas", desabafa uma moradora que prefere não se identificar. "Isso aqui sempre foi tranquilo, mas agora..."
A investigação continua, e a promessa é de transparência — mas quando? Essa é a pergunta que ninguém consegue responder ainda.
