Caminhoneiro é sequestrado em assalto na Rodovia dos Imigrantes — veja os detalhes
Caminhoneiro sequestrado em assalto na Imigrantes

Imagine você dirigindo tranquilamente pela estrada, pensando na família que o espera em casa, quando de repente sua vida vira de cabeça para baixo. Foi exatamente isso que aconteceu com um caminhoneiro na madrugada desta quarta-feira (30), na Rodovia dos Imigrantes.

Por volta das 3h30 da manhã — aquela hora em que até os insetos parecem dormir —, dois homens armados interceptaram o caminhão perto do km 42, sentido capital. Nada de "por favor" ou "passa a grana": os bandidos já chegaram com os dedos nos gatilhos, ameaçando levar não só a carga, mas o próprio motorista.

O sequestro que durou uma eternidade

O pobre coitado ficou refém por quase duas horas, enquanto os criminosos zigzaguevam pelas estradas como se estivessem num filme de ação. Só soltaram o caminhoneiro — meio aterrorizado, meio aliviado — na altura de Embu das Artes. E olha que sorte: pelo menos deixaram ele com o celular para pedir ajuda.

A Polícia Militar, que não perde tempo, já está com as investigações a todo vapor. Eles suspeitam que os ladrões sejam daqueles que não estão na sua primeira rodada — afinal, o modus operandi foi bem planejado. O caminhão? Sumiu. A carga? Nem se fala.

O que fazer se você virar refém?

Pergunta que não quer calar: como reagir numa situação dessas? Segure aí algumas dicas de quem entende do assunto:

  • Mantenha a calma (sim, mais fácil falar do que fazer)
  • Não discuta ou reaja — sua vida vale mais que qualquer carga
  • Tente memorizar detalhes dos criminosos (mas sem ficar óbvio)
  • Assim que possível, acione a polícia no 190

Enquanto isso, os caminhoneiros da região estão com o pé atrás. "Todo dia é um novo susto", contou um colega de profissão que preferiu não se identificar. E não é pra menos — a Rodovia dos Imigrantes já virou palco de vários crimes desse tipo nos últimos meses.

Agora é torcer para que a polícia dê um jeito nessa bagunça antes que mais gente passe por esse pesadelo. Afinal, ninguém merece viver com medo de ir trabalhar, não é mesmo?