Não é todo dia que a polícia prende alguém com um currículo tão… peculiar. Dessa vez, o alvo foi um especialista em relógios — mas não do jeito que você imagina. O sujeito, que fazia parte de uma quadrilha bem treinada, tinha como especialidade o roubo de peças de luxo que custam mais que um carro popular.
A operação, que rolou na capital paulista, mostrou que o grupo não era amador. Eles estudavam os movimentos das vítimas, usavam táticas de distração e até simulavam acidentes para pegar os relógios sem chamar atenção. Parece roteiro de filme, mas aconteceu de verdade.
Como a polícia descobriu o esquema?
Tudo começou com uma denúncia anônima — aquelas que a gente sempre desconfia, mas que às vezes salvam o dia. Os investigadores passaram semanas monitorando os passos do suspeito, que já tinha histórico com outros crimes do gênero. Quando ele menos esperava, bam! — foi pego em flagrante tentando vender um Rolex roubado.
O que mais impressionou os policiais foi a organização do bando. Eles tinham:
- Um "catálogo" digital dos relógios mais valiosos da cidade
- Pontos de venda em outros estados
- Até um "curso rápido" para novos integrantes (sim, você leu certo)
Não é à toa que os prejuízos somam milhões. Só esse ano, mais de 20 casos foram registrados — e olha que estamos em julho.
E agora, o que acontece?
O preso vai responder por formação de quadrilha e roubo qualificado. Se condenado, pode pegar até 10 anos de cana. Enquanto isso, a polícia segue atrás de outros membros do grupo, que devem estar se mijando de medo nesse exato momento.
Moral da história? Se você tem um relógio caro, melhor andar esperto — ou deixar o troço no cofre. A moda agora é "colecionador" de horário alheio, e não é do tipo que você quer conhecer.
