Eis que o tribunal superior dá uma guinada e tanto no famigerado caso da 113 Sul. Depois de anos nos bastidores do judiciário, o STJ — sim, o Superior Tribunal de Justiça — simplesmente anulou a condenação que pesava sobre os acusados. Uma reviravolta que pegou até os mais antigos de surpresa.
Não foi por pouco. A decisão veio após um longo e — pasme — conturbado processo que parecia nunca ter fim. A defesa, é claro, não perdeu tempo. Imediatamente saiu comemorando, chamando o resultado de "uma vitória inequívoca da justiça".
Mas calma lá que a festa pode ser curta.
O outro lado da moeda
O Ministério Público, como era de se esperar, não engoliu a decisão. Nem a pau. E já avisou: vai recorrer. Na visão deles, a anulação foi um erro grave — uma brecha que não deveria ter sido aberta.
E aí, me digam: será que isso vai subir ainda mais? Talvez até o Supremo? O clima é de tensão, e ninguém arrisca um palpite definitivo.
Os detalhes que importam
O crime, que chocou a Asa Sul e ainda é lembrado com certo desconforto, completa mais um capítulo. Um daqueles que mistura drama humano, tecnicidades jurídicas e — como sempre — uma pitada de politicagem.
O que vai acontecer agora? Bom, o processo volta para a estaca zero. Ou quase. A defesa insiste que há falhas grotescas na investigação, enquanto a acusação garante que as provas são sólidas.
Uma coisa é certa: o caso está longe de acabar. E Brasília — ah, Brasília — não vai parar de falar sobre isso tão cedo.
