
Uma manhã de sexta-feira, supostamente rotineira, transformou-se em cenário de luto e consternação no Sul Fluminense. Por volta das 7h30, na RJ-145, um trecho conhecido pela movimentação intensa de veículos pesados, a vida de um soldado da Polícia Militar foi interrompida de maneira abrupta e violenta.
Testemunhas do ocorrido — e olha, é de cortar o coração — relataram que a motocicleta Honda CB 500F, pilotada pelo militar, de repente se envolveu num choque frontal com uma carreta. O impacto, dizem, foi de uma violência indescritível. Infelizmente, não houve tempo para reação. O socorro foi acionado na hora, mas… quando os bombeiros chegaram, já era tarde demais. Ele não resistiu aos ferimentos, sabe? Aquele tipo de notícia que a gente nunca quer dar.
A identidade do policial ainda não foi divulgada, afinal, a corporação precisa primeiro avisar e amparar a família. É um protocolo doloroso, mas necessário. Imagina receber uma notícia dessas? Ele integrava o 3º BPM (Batalhão de Polícia Militar), unidade que agora se vê de luto, mais uma vez.
O Local do Acidente e a Reação Imediata
O ponto exato foi no KM 14, sentido Barra do Piraí / Valença. A via precisou ser interditada — parcialmente, claro — para os trabalhos dos peritos do DPTRAN (Departamento de Trânsito) e da Polícia Civil. Eles estiveram no local meticulosamente, tentando juntar todas as peças desse quebra-cabeça trágico. O que terá acontecido, hein? Má sinalização? Excesso de velocidade? Falha humana? São perguntas que ficam no ar, e a investigação vai ter que responder.
Enquanto isso, o caminhão envolvido foi removido e o trânsito, que ficou um caos por umas boas horas, já normalizou. Mas aquele sentimento de perdura. Você passa por um local desses e sempre fica aquela pulga atrás da orelha, aquele aperto no peito.
Uma Corporação em Luto
A PM-RJ, através de uma nota breve e sóbria, confirmou o óbito e estendeu seus sentimentos à família e aos amigos do colega. É aquele baque que corre pelos corredores dos quartéis, um silêncio pesado que substitui o burburinho do dia a dia. Perder um dos seus é sempre um golpe duro, uma ferida que demora a cicatrizar.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Volta Redonda, onde os procedimentos de praxe serão realizados. Enquanto a família se prepara para o pior tipo de despedida, a pergunta que não quer calar é: até quando nossas estradas vão continuar ceifando vidas? É de uma tristeza sem fim.