Tragédia na BR-235: Três vidas perdidas em colisão frontal entre carro e caminhão
Tragédia na BR-235: 3 mortos em colisão frontal

O silêncio pesado da madrugada tocantinense foi quebrado por um estrondo ensurdecedor. Por volta das 4h30 da manhã desta terça-feira (27), na BR-235, um pedaço do asfalto virou palco de uma cena dantesca. Um veículo de passeio e um caminhão se encontraram da pior maneira possível: de frente.

O impacto? Catastrófico. Três pessoas que estavam no carro não resistiram. A notícia correu rápido, feito fogo em capim seco, deixando um rastro de incredulidade pela região. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) correu para o local, mas era tarde demais – só restava constatar o óbito das vítimas.

O cenário da devastação

Imagine a cena: a escuridão ainda dominava tudo, interrompida apenas pelos faróis dos veículos. De repente, o clarão de uma colisão violenta. A batida foi tão forte que a lataria dos automóveis se transformou num emaranhado de metal retorcido – um verdadeiro trabalho de sapa para os bombeiros conseguirem chegar até as vítimas.

Os três ocupantes do carro, todos ainda não identificados oficialmente, morreram no local. O motorista do caminhão, por incrível que pareça, saiu ileso. O susto, esse, ficou para sempre.

E agora, o que diz a PRF?

Os agentes da PRF estão nas investigações preliminares. Eles trabalham com a hipótese mais provável: que o carro tentou fazer uma ultrapassagem arriscada. Na contramão. O resultado todos nós sabemos. Uma manobra de segundos que custou três vidas inteiras.

O trágico aconteceu perto do município de São Salvador do Tocantins, mas a dor dessa história não conhece limites geográficos. A BR-235 ficou interditada por longas horas, um congestionamento silencioso e triste enquanto os peritos trabalhavam para desvendar os últimos momentos antes do choque.

É mais um daqueles casos que nos fazem pensar na fragilidade das coisas. Uma viagem rotineira que termina em tragédia. Três histórias interrompidas brutalmente numa estrada que já viu muita coisa, mas nunca se acostuma com a perda.

As autoridades seguem apurando todos os detalhes. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam – num misto de angústia e desespero – a confirmação dos nomes das vítimas. O que resta é a dor de uma perda irreparável e o alerta, sempre necessário, para os perigos das estradas.