
Era pra ser mais uma manhã de segunda-feira comum na Régis Bittencourt, a BR-393, mas o que se viu por volta das 8h30 foi um verdadeiro caos. Um caminhão, daqueles que cruzam o país carregando sonhos e mercadorias, virou um colossal palco de chamas na altura do KM 316, no trecho que margeia Barra Mansa.
O que teria começado como uma fumaça suspeita — daquelas que todo motorista experiente torce para nunca ver no retrovisor — rapidamente se transformou num inferno de fogo. Em poucos minutos, as chamas já lambiam o céu, um espetáculo assustador e de cortar a respiração.
A sorte, se é que podemos chamar assim, é que o motorista conseguiu escapar a tempo e, pelo que se apurou, saiu ileso. Graças a Deus, né? Porque poderia ter sido muito pior.
Trânsito Lento e Operação Trabalhosa
Obviamente, o fogo chamou atenção e parou tudo. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) precisou fechar uma das faixas da pista. Quem passava por ali — e todo mundo que já trafegou na 393 sabe como ela é movimentada — ficou preso num engarrafamento dos bons. Aquele tipo de parada que te faz repensar todos os seus compromissos da manhã.
Os bombeiros, heróis de sempre, chegaram rápido ao local. Eles trabalharam pra caramba para controlar o incêndio, que ameaçava consumir totalmente o veículo. A água jorrou, a fumaça baixou e, depois de uma operação tensa, o fogo foi domado.
E Agora, José?
Com o caminhão já frio — ou melhor, encharcado e carbonizado — a pista foi liberada por completo por volta das 10h. O tráfego voltou ao normal, mas a pergunta que ficou no ar: o que será que causou isso? Defeito mecânico? Problema elétrico? Superaquecimento? A PRF, como é de praxe, vai investigar direitinho para descobrir a origem dessa tragédia que, felizmente, só foi material.
Enquanto isso, o caminhão, que era uma carreta, espera na lateral da rodovia como um lembrete mudo do susto que a gente leva na estrada. Um dia normal que, de repente, vira notícia.