
Uma madrugada de domingo que começou em silêncio terminou em tragédia na Serra. Por volta das 3h30, o que deveria ser uma viagem tranquila pela ES-010 se transformou num pesadelo — o tipo de coisa que ninguém espera, mas que acontece num piscar de olhos.
Testemunhas ainda tentam processar o que viram: um veículo de passeio, modelo ainda não divulgado, simplesmente perdeu o controle. Não chovia, a pista estava aparentemente normal… mas algo deu errado. O carro saiu da pista e colidiu violentamente contra um poste. Aquele baque seco, metálico, que ecoa no vazio da madrugada.
Os bombeiros chegaram rápido — mas algumas coisas nem mesmo os heróis de uniforme podem consertar. A mulher, ainda não identificada, não resistiu aos ferimentos. A vida escapou por entre os ferros retorcidos, num daqueles momentos cruéis que a estrada às vezes nos prega.
O sobrevivente e o socorro
Já o homem — também sem identidade revelada — sobreviveu. Ferido, assustado, mas vivo. Foi levado às pressas para o hospital. Ninguém sabe ainda o estado exato dele, só que respira. E nesse tipo de situação, respirar já é um milagre.
O que causou o acidente? Bom, aí entram as especulações. Excesso de velocidade? Sono? Distração? Um problema mecânico súbito? A polícia vai ter que desvendar esse quebra-cabeça — e olha, não vai ser fácil. Às vezes a verdade fica presa entre os destroços.
A ES-010, trecho conhecido dos capixabas, agora tem mais uma história triste para contar. Quantas já foram? Quantas ainda virão? É como se a estrada alimentasse dessas tragédias — uma fome silenciosa que nunca parece saciada.
O que sabemos até agora:
- Vítima fatal: mulher, idade não divulgada
- Sobrevivente: homem, encaminhado ao hospital
- Local: ES-010, Serra, Espírito Santo
- Horário: por volta das 3h30 da madrugada de domingo (01/09)
- Dinâmica: veículo saiu da pista e colidiu em poste
O IML já foi acionado para remover o corpo. A cena foi isolada, a via liberada depois de algumas horas — mas a lembrança do acontecido… bem, essa vai ficar. Principalmente para a família da vítima, que recebeu a notícia que ninguém quer receber.
E assim segue mais um dia nas estatísticas do trânsito brasileiro: números que doem, histórias interrompidas, sonhos despedaçados num asfalto qualquer. Quando será que a gente vai aprender?