
Uma noite que começou como qualquer outra terminou em tragédia absoluta na Zona Leste da capital paulista. Por volta das 3h da madrugada de sábado, o que deveria ser uma rua tranquila se transformou num cenário de horror.
Testemunhas ainda sob choque relatam que o veículo simplesmente apareceu do nada—na contramão, é claro—e atingiu o homem com uma violência difícil de descrever. A velocidade? Absurdamente alta para um área urbana. O motorista, que claramente não estava em condições de dirigir nem um carrinho de supermercado, tentou fugir do local. Imagine só a falta de humanidade!
Flagrante que não deixa margem para dúvidas
A Polícia Militar chegou rápido—e a cena era tão explícita que não restou dúvidas. O condutor, cujo nome ainda não foi divulgado, estava visivelmente alterado. É aquela velha história: acha que pode desafiar as leis da física e da sobriedade. O teste do etilômetro confirmou o óbvio: álcool no sangue acima do permitido. Muito acima.
O homem que perdeu a vida—vítima de uma irresponsabilidade que beira o criminoso—ainda não foi identificado. A cena foi tão caótica que os bombeiros tiveram que fechar a pista por horas. O que restou foi o silêncio pesado e a pergunta que não quer calar: até quando?
Um problema que insiste em se repetir
Todo mundo sabe—é quase um disco arranhado—que misturar álcool e direção é uma combinação fatal. Mas parece que alguns precisam aprender pela maneira mais dura. E o pior: às custas de vidas alheias.
O motorista agora responde por homicídio culposo no trânsito. Mas, convenhamos, com álcool envolvido, a culpa deixa de ser tão "culposa" assim, não é? É premeditação por estupidez.
Enquanto isso, a cidade segue—mais uma vez—de luto por uma vida interrompida brutalmente. E famílias destruídas por escolhas alheias. Uma rotina triste que, infelizmente, já virou notícia comum.