Professora vence batalha judicial após assédio moral em escola de Itapetininga — TJ-SP decide indenização
Professora vence caso de assédio moral em Itapetininga

Numa decisão que ecoa como um alívio para vítimas de assédio moral, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que uma professora de Itapetininga receba indenização por danos morais após ser submetida a um inferno psicológico na escola onde lecionava. Detalhes do processo revelam um padrão de humilhações que faria qualquer um perder a fé na humanidade.

Segundo documentos judiciais — aqueles papeis que ninguém lê até precisar —, a educadora enfrentou situações que iam desde cobranças absurdas até comentários degradantes sobre sua competência profissional. "Parecia um roteiro de filme de terror, só que sem a parte divertida", comentou uma colega de trabalho que preferiu não se identificar (óbvio).

O lado sujo da educação

Numa dessas ironias que só a vida real proporciona, o ambiente que deveria ensinar respeito tornou-se palco de bullying institucionalizado. A professora, cujo nome foi preservado (porque sim), relatou:

  • Exposição constante a críticas desproporcionais
  • Isolamento social promovido pela direção
  • Atribuição de tarefas impossíveis apenas para "provar" incompetência

"Quando você entra na sala dos professores e o silêncio cai como uma faca, já sabe que fez algo 'errado' — mesmo sem saber o quê", desabafou a vítima em depoimento.

O valor da dignidade

Embora o montante da indenização não tenha sido divulgado — porque o TJ-SP adora um suspense —, fontes próximas ao caso sugerem que será suficiente para cobrir anos de terapia (e talvez uma viagem a algum lugar sem Wi-Fi). Mais importante que o valor, porém, é o precedente:

"Essa decisão manda um recado claro: escolas não são reinos onde diretores brincam de deuses gregos com a saúde mental dos professores", analisou um advogado trabalhista que acompanha casos similares.

Enquanto isso, a escola envolvida limitou-se a dizer que "respeita a decisão judicial" — aquela frase clássica que todos usam quando na verdade querem gritar palavrões.