Prefeita da Bahia é afastada do cargo: entenda o caso que abalou a cidade
Prefeita da Bahia é afastada após decisão judicial

Eis que a poeira levantou na cena política baiana esta semana. A prefeita de um município do interior — cujo nome ficará de fora por enquanto — recebeu um pé na bunda judicial que deixou todo mundo de queixo caído.

Não foi um afastamento qualquer. A decisão veio carimbada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que não teve dó nem piedade. Segundo fontes próximas ao caso, a magistrada teria encontrado "indícios mais que suficientes" de irregularidades na gestão municipal.

O que deu errado?

Parece que a coisa começou a desandar quando:

  • Contratos fantasmas apareceram como cogumelos depois da chuva
  • Obras públicas ficaram no papel (literalmente)
  • Dinheiro público sumiu feito mágica — só que sem a parte divertida do truque

E olha que interessante: o Ministério Público vinha de olho nisso há meses. "A gente sabia que o trem ia descarrilar", comentou um promotor que preferiu não se identificar — afinal, ninguém quer virar alvo fácil.

E agora, José?

Com a prefeita fora do jogo — pelo menos temporariamente —, quem assume é o vice. Mas aqui vem o plot twist: tem gente cochichando que ele não está muito limpo também. "É trocar seis por meia dúzia", resmungou uma moradora enquanto comprava pão na padaria.

Enquanto isso, na Câmara Municipal, os vereadores parecem ter pegado um susto de morte. Alguns já começaram a "arrumar a casa", sabe como é? Documentos sumiram, e-mails foram "apagados acidentalmente" — aquele velho clichê que nunca falha.

O povo? Ah, o povo está dividido. Uns comemoram nas redes sociais como se fosse gol do time no último minuto. Outros defendem a gestora afastada, dizendo que é "perseguição política". E tem aquela turma que só quer saber se os serviços municipais vão voltar a funcionar direito.

Uma coisa é certa: essa novela ainda vai dar muito pano pra manga. O processo continua rolando, e a defesa da prefeita promete "revolver o baú" para provar sua inocência. Será que vai colar? Só o tempo — e o judiciário — dirão.