
Puxa, que dia! O noticiário político simplesmente explodiu nesta quarta-feira, com acontecimentos que vão dar pano pra manga por um bom tempo. Parece que tudo decidiu acontecer de uma vez só, não é mesmo?
Lá no Supremo Tribunal Federal, o clima estava pesado. Os ministros retomaram aquele julgamento que todo mundo acompanha com lupa: o do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete pessoas. A sessão foi tensa, daquelas que fazem os repórteres correrem de um lado para o outro. O placar do tribunal ainda está indefinido, mas a expectativa é de que a votação continue – e a qualquer momento pode ter uma reviravolta.
Enquanto isso, numa operação que pegou muita gente de surpresa, o deputado federal TH Joias (da turma do PL-RJ) foi preso! A Polícia Federal deu uma batida em endereços ligados a ele no Rio. O mandado saiu do Supremo, e o negócio é sério: investigam suposta obstrução de Justiça e envolvimento numa rede de desinformação, aquelas fake news de meter medo. O celular do deputado foi apreendido, e ele agora responde ao processo.
E no Tocantins, a coisa também aqueceu
O governador Wanderlei Barbosa (do Republicans) não escapou da onda de convulsão. O Tribunal de Justiça do estado decretou o afastamento dele do cargo por incríveis 90 dias! A decisão saiu num processo que investiga supostos desvios em contratos de publicidade. Quem assume agora é o vice, Laurez Moreira. A defesa do governador, claro, já anunciou que vai recorrer – diz que é tudo uma manobra política.
E não para por aí! A Câmara dos Deputados aprovou aquele projeto que mexe no bolso de quem tem imóvel rural. A ideia é aumentar a tributação sobre grandes propriedades que não cumprem a função social – uma medida que vai dar o que falar, com certeza.
Fora isso, o time de transição do prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes, já começou a trabalhar. E em São Paulo, a prefeitura deu início a uma operação de fiscalização de ônibus, prometendo multar quem não cumprir os horários. Coisa de doer no bolso das empresas!
Numa reviravolta que parece sair de um filme, a Polícia Civil do Rio inocentou um homem que tinha sido preso erroneamente por um assassinato. Passou 11 meses atrás das grades até que a verdade veio à tona. A defesa sempre afirmou que era uma caso de falsa identidade, e no final das contas, é a justiça tentando consertar um erro grave.
E para fechar com chave de ouro – ou de ferro – o Ibama aplicou uma multa colossal de R$ 5,6 milhões a uma empresa de mineração por desmatamento ilegal na Amazônia. Sinal claro de que, pelo menos nessa frente, a fiscalização está de olho.
Um dia e tanto, hein? O Brasil político não para, e amanhã tem mais. A gente se vê nas próximas páginas dessa novela.