Pois é, meus amigos, a política catarinense já começa a esquentar — e olha que estamos a uma boa distância das eleições de 2026. Uma pesquisa encomendada pela Record ao Instituto Real Time Big Data joga luz sobre esse tabuleiro em movimento, revelando preferências e surpresas que já dão o que falar.
O atual governador, Jorginho Mello (PL), aparece com uma aprovação que não pode ser ignorada: 35% dos entrevistados consideram sua gestão ótima ou boa. Outros 29% avaliam como regular. Mas, claro, há também os não convencidos — 20% acham ruim ou péssima.
E quando a pergunta é sobre sucessão? Ah, aí a coisa fica interessante. Num cenário com múltiplos nomes — incluindo figuras como Esperidião Amin (PP), Décio Lima (PT) e Carmela Zanotto (União Brasil) —, a disputa fica acirrada. O detalhe curioso: uma fatia considerável, 27%, ainda não sabe em quem votaria ou optaria por branco/nulo. Sinal de que muito chão falta até outubro de 2026.
Mas não para por aí. A pesquisa também mediu a rejeição. E aqui, um dado salta aos olhos: Décio Lima (PT) lidera esse ranking nada cobiçado, com 43,5% dos entrevistados declarando que não votariam nele de jeito nenhum. Um número expressivo, sem dúvida, que joga um balde de água fria em qualquer campanha.
Metodologia Importa
O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre os dias 2 e 4 de setembro, espalhadas por 42 municípios catarinenses. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, pra mais ou pra menos, com um nível de confiança de 95%. Ou seja, um retrato com credibilidade, feito sob medida para entender os ventos que sopram no estado.
O que isso tudo significa? Bom, é cedo demais para cravar qualquer resultado — a política é um jogo de xadrez dinâmico, cheio de reviravoltas. Mas uma coisa é certa: o palco está armado para uma disputa acirrada em Santa Catarina. Fiquem de olho.
