
Uma notícia que pegou muita gente de surpresa — e de luto — nesta quinta-feira. Célio Balona, que já comandou a prefeitura de Divinópolis com uma gestão que marcou época, nos deixou. Tinha 86 anos. A causa? Uma queda doméstica, daquelas que a gente nunca espera, seguida por uma cirurgia… mas o corpo não reagiu.
Não foi qualquer administrador. Balona esteve no comando da cidade entre 1977 e 1982, numa época em que o Brasil respirava um ar completamente diferente. E olha, pra quem viveu aqueles anos, o trabalho dele não passou em branco. Deixou marcas. O que ele fez por Divinópolis até hoje é lembrado — e, bom, discutido também, porque política sempre foi assim, não é mesmo?
O velório tá sendo num cenário de muita comoção. Acontece no Espaço Celso Machado, no bairro João Paulo II, e deve seguir até as 16h desta quinta. O sepultamento, então, tá marcado para as 17h, no Cemitério Municipal. Um momento duro para a família, que perde não só um ex-prefeito, mas um pai, um avô, uma história.
E aí a gente para e pensa: como será que uma gestão de décadas atrás ainda ecoa? Pois é. Muita coisa mudou, mas obras, decisões, o jeito de gerir uma cidade — isso fica. Balona era daqueles nomes que, gostando ou não da sua política, você associava imediatamente a Divinópolis. Era parte da paisagem humana do lugar.
Uma queda. Algo tão simples, tão cotidiano, e que acaba tendo um desfecho tão definitivo. A gente nunca sabe, né? A vida tem dessas reviravoltas doloridas. Ele lutou, fez cirurgia, mas não resistiu. Agora, o que fica é a memória — e o debate sobre o que um prefeito pode significar para uma cidade, mesmo muito tempo depois de deixar o cargo.
Divinópolis perde um pedaço da sua história. E a família, claro, perde muito mais. Que descanse em paz.