Flávia e Tião revelam balanço dos primeiros 6 meses de gestão em Cuiabá — confira os destaques!
Gestão de Flávia e Tião em Cuiabá: balanço após 6 meses

Quem diria que meio ano voaria tão rápido? Pois é — a prefeita Flávia e seu vice Tião acabam de soltar os números da gestão, e a coisa tá interessante. Numa tarde de segunda-feira que mais parecia um forno (típico Cuiabá, né?), eles desembrulharam as conquistas e os desafios como quem abre presente de Natal meio atrasado.

O que deu certo — e o que ainda engasga

Nas palavras da própria prefeita, "não é moleza, mas a gente tá botando ordem na casa". Dá só uma olhada no que já rolou:

  • Educação — 87 escolas receberam reparos emergenciais (aqueles vazamentos que encharcavam as provas dos alunos)
  • Saúde — 23 UPAs agora funcionam 24h (antes fechavam mais que loja de praia em dia de chuva)
  • Mobilidade — 42 km de ruas esburacadas viraram história (ou quase — ainda tem muito chão pela frente)

Mas calma lá que nem tudo são flores. O Tião — sempre ele — soltou a real: "O dinheiro tá curto como calça de adolescente, mas a criatividade a gente tem de sobra". A verba federal que prometeram? Ainda tá "em fase de negociação", ou seja, no famoso "vamos ver".

O povo quer saber

Na coletiva — que teve direito a perguntas incômodas e respostas evasivas — o assunto que mais esquentou foi a tal "Operação Tapa-Buraco". Moradores reclamam que alguns reparos não duraram nem duas chuvas. A prefeita, rápida como cobra no cerrado, garantiu que "estão revendo os contratos" (leia-se: alguém vai ter que explicar muito).

E os planos para os próximos seis meses? Flávia adiantou que vem aí:

  1. Novo programa de coleta seletiva ("antes que o lixo nos enterre", brincou ela)
  2. Reforma do centro histórico (aqueles prédios que todo mundo fotografa mas ninguém quer entrar)
  3. Parcerias com universidades para projetos sociais ("cérebro novo pra problemas velhos", como definiu Tião)

No final, o que ficou claro? Que a dupla tá tentando — com erros e acertos — cumprir pelo menos parte do que prometeu naquela campanha cheia de esperança. Resta saber se o povo vai ter paciência até o próximo balanço...