Antonio Roberto Sylla, prudentino, assume como desembargador no TJ-SP: saiba mais sobre a trajetória
Prudentino empossado como desembargador no TJ-SP

Não é todo dia que a gente vê um filho da terra alcançar os degraus mais altos da magistratura paulista. Mas essa quarta-feira (7) foi diferente — e olha que nem tava no script do calendário cívico!

Antonio Roberto Sylla, um prudentino da gema (isso mesmo, nascido e criado em Presidente Prudente), vestiu a beca de desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo numa cerimônia que teve até cheirinho de café fresco — porque paulista que é paulista não dispensa um bom cafezinho, nem nos momentos mais solenes.

Da terra roxa ao Palácio da Justiça

Quem diria, hein? O menino que provavelmente jogou bola nos campinhos de terra batida do interior agora vai decidir causas complexas num dos tribunais mais importantes do país. Sylla não chegou lá por acaso — a trajetória inclui passagens como juiz substituto em segunda instância desde 2022 e, antes disso, anos a fio trabalhando na comarca de São Paulo.

E não pense que foi só chegar e sentar na cadeira. O cara teve que enfrentar aquele processo seletivo que dá calafrio em qualquer um: concurso público, prova oral, análise de currículo... O pacote completo que separa os bons dos excelentes.

O que muda com a posse?

  • Agora, Sylla integra oficialmente a 2ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP
  • Vai julgar recursos e processos mais complexos que vem das varas de primeira instância
  • Assume responsabilidade por decisões que impactam diretamente a vida dos paulistas

Ah, e detalhe: a cerimônia rolou no imponente Palácio da Justiça, aquele prédio que mais parece um museu no centro da capital. Imagina a cena — o cara entra como juiz e sai como desembargador, com direito a foto no salão nobre e tudo. Dá até um friozinho na barriga só de pensar!

Pra quem tá curioso sobre o novo desembargador, aqui vai um spoiler: Sylla é daqueles magistrados que acreditam em justiça com diálogo. Já deu entrevista falando sobre a importância de "humanizar as relações processuais" — coisa rara num mundo jurídico que às vezes parece escrito em códigos indecifráveis.

E agora? Agora é torcer pra que o prudentino honre as cores da terra natal enquanto ajuda a escrever novos capítulos da justiça paulista. Porque no fim das contas, como dizia meu avô, "o bom juiz não é o que sabe todas as leis, mas o que entende as pessoas". Será que Sylla concorda?