
Não é de hoje que o caso envolvendo o ex-juiz Sergio Moro e Marcelo Bretas gera ondas no meio jurídico. Dessa vez, o advogado que apontou dedos contra Bretas — e já tinha sido suspenso antes — voltou a sentir o peso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Parece que a história não quer acabar. A OAB decidiu, mais uma vez, suspender o profissional, mantendo uma decisão anterior que já havia causado burburinho. E olha que a coisa não é simples: envolve acusações graves, delações e um jogo de xadrez que nem o mais esperto dos estrategistas conseguiria prever.
O que rolou dessa vez?
Ah, meu amigo, se você acha que a justiça é lenta, espere até ver os desdobramentos desse caso. O advogado em questão — cujo nome a gente evita citar pra não virar alvo de processos — já tinha sido suspenso por um tempo. Agora, a OAB renovou o "contrato" com a suspensão, digamos assim.
E não foi por pouco. A decisão veio depois de uma análise minuciosa (ou não tão minuciosa, dependendo de quem você pergunta) sobre a conduta do profissional. Aparentemente, a Ordem entendeu que ele pisou na bola — de novo.
E o que diz a defesa?
Bom, se tem uma coisa que todo mundo sabe é que advogado não fica quieto. A defesa do profissional já soltou aquele discurso de sempre: "injustiça", "perseguição", "vamos recorrer". Mas, cá entre nós, será que dessa vez o argumento cola?
O caso é tão enrolado que até quem acompanha de perto fica com dor de cabeça. Tem delação, tem acusação, tem política — e, claro, tem muito advogado ganhando dinheiro com isso.
E agora, José?
Enquanto isso, Bretas segue sua vida — ou o que restou dela depois de tantas polêmicas. Moro, nem se fala, já está em outra jogada. E o advogado? Bem, ele pode até recorrer, mas a OAB parece não estar com muita paciência pra história.
Uma coisa é certa: no meio desse turbilhão jurídico, quem sai perdendo é a credibilidade do sistema. Ou será que estou sendo muito pessimista?