
Numa daquelas reviravoltas que só a política é capaz de produzir, Donald Trump — sim, aquele mesmo — resolveu puxar o nome de Jair Bolsonaro para o meio do debate sobre tarifas comerciais. Coisa de quem não perde uma oportunidade de causar, mesmo quando o assunto parece distante.
Enquanto isso, aqui no Brasil, o ministro Alexandre de Moraes não tá brincando em serviço. Ele quer — e já deixou claro — que marquem logo a data do julgamento do tal "núcleo crucial" da trama golpista. Aquele mesmo que tá dando dor de cabeça desde... bem, todo mundo sabe desde quando.
Trump e suas tiradas: o que tem o ex-presidente americano com isso?
Pois é. O ex-mandatário dos EUA, que nunca foi de ficar quieto, soltou mais uma daquelas frases que deixam todo mundo coçando a cabeça. Dessa vez, associou — de novo — o ex-presidente brasileiro a questões de tarifas comerciais. Algo como "aquela história nunca acabou", sabe?
Não é a primeira vez que Trump faz isso. O cara parece ter um radar especial para polêmicas que rendem manchete. E olha que ele nem está no poder agora!
E o STF? Moraes não tá pra papinho
Enquanto isso, no Supremo, a coisa tá quente. Alexandre de Moraes, que já virou quase um personagem de suspense político, tá pressionando para que não enrolarem com o julgamento do núcleo considerado central na trama golpista.
"Tá na hora de marcar essa data", parece ser o recado do ministro. E quando Moraes fala assim, todo mundo sabe que é melhor não deixar pra depois.
Detalhe: esse tal "núcleo crucial" envolve nomes que... bem, você pode imaginar. A lista não é pequena, e o estrago que essa história já causou na política brasileira também não.
O que esperar agora?
Entre um Trump soltando farpas e um STF que parece não ter mais paciência para delongas, uma coisa é certa: o noticiário político não vai esfriar tão cedo.
Será que vamos ter novidades sobre as tais tarifas? E o julgamento — vai sair do papel finalmente? Bom, pelo andar da carruagem, é melhor ficar de olho. Porque quando esses assuntos esquentam, é sinal que coisa feia tá por vir.