
O Supremo Tribunal Federal (STF) deu um chega pra lá em um pedido que pedia a intervenção do ministro Mendonça Filho em uma ação sobre um suposto golpe. A decisão, que veio rápido como um raio, mostra que o tribunal não está nem aí para manobras que tentem frear as investigações.
Segundo fontes próximas ao caso, a solicitação — que mais parecia um tiro no pé — não tinha a menor chance de prosperar. "Era um pedido sem pé nem cabeça", comentou um jurista que acompanha o processo, preferindo não se identificar.
O que estava em jogo?
O cerne da questão era uma tentativa de colocar Mendonça Filho no meio de uma investigação que já está rolando há meses. Alguém achou que seria uma boa ideia pedir para ele "segurar" o andamento do caso. Spoiler: não foi.
O STF, sempre cheio de surpresas, deixou claro que não vai dar mole para esse tipo de manobra. "O tribunal não é balcão de negócios", resmungou um advogado que trabalha com casos políticos, enquanto tomava seu café expresso.
E agora?
Com a negativa, a ação segue seu rumo normal — ou tão normal quanto pode ser no turbilhão da política brasileira. Os envolvidos terão que encarar as consequências, sem atalhos ou interferências de última hora.
Para quem acompanha o STF, a decisão não chega a ser uma surpresa. O tribunal anda com o dedo no gatilho quando o assunto é tentativa de interferência em processos sensíveis. "Eles não estão brincando de política", disse um observador, com um sorriso meio cínico.
Enquanto isso, os bastidores fervilham com especulações. Será que alguém realmente achou que isso ia funcionar? Ou foi só mais uma jogada para marcar posição? No jogo político, às vezes o que importa não é vencer, mas mostrar que está no tabuleiro.