O Supremo Tribunal Federal (STF) está mergulhado até o pescoço em um dos casos mais espinhosos dos últimos tempos. Dessa vez, a Corte ouviu nada menos que 16 testemunhas arroladas pela defesa no inquérito que apura um suposto golpe de Estado — e a coisa tá longe de ser simples.
Se você pensa que política brasileira é só encrenca, espere até ver esse rolo. As testemunhas, escolhidas a dedo pela defesa, deram seus depoimentos sob o olhar atento dos ministros. E olha, cada um trouxe um pedaço diferente desse quebra-cabeça que parece não ter fim.
O que rolou nos depoimentos?
Os detalhes são tão suculentos quanto um pastel de feira no domingo. Algumas testemunhas — que preferiram não ter seus nomes estampados por aí — falaram sobre supostas "movimentações suspeitas" nos bastidores do poder. Outras garantiram que tudo não passa de tempestade em copo d'água.
E tem mais: segundo fontes que acompanharam de perto o caso, alguns depoimentos foram tão contraditórios que deixaram até o mais experiente dos juristas coçando a cabeça. Parece aquela história de "um fala uma coisa, outro fala outra" — só que com consequências bem mais sérias.
E agora, o que esperar?
Bom, se tem uma coisa que a gente aprendeu com essa novela é: nada é preto no branco. Enquanto uns acham que o STF tá cavando até achar o que procura, outros defendem que a Corte tá apenas fazendo seu trabalho — sem pressa, mas sem pausa.
O certo? O inquérito segue a todo vapor, e a próxima rodada de depoimentos promete trazer ainda mais revelações. Fica de olho, porque essa história tá longe do último capítulo.
