
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu apertar o passo nos processos contra Jair Bolsonaro — e não é por acaso. A estratégia? Evitar que a papelada judicial vire uma bola de neve e empurre a decisão final para depois de 2026. Quem acompanha o noticiário político sabe: quando a Justiça demora, o jogo vira.
Os ministros, diga-se de passagem, não estão brincando de escolinha. Eles concentraram quatro ações envolvendo o ex-presidente numa tacada só. A jogada lembra aquela história do "quem não deve, não teme", mas com um tempero jurídico que deixaria até Ruy Barbosa com inveja.
O que está rolando nos bastidores
Fontes do STF contam que a movimentação tem dois motivos:
- Impedir que recursos técnicos virem escudo protetor contra a prestação de contas
- Garantir que a sociedade tenha uma resposta antes das próximas eleições municipais
Não é segredo pra ninguém que processos assim podem virar um verdadeiro "telefone sem fio" jurídico — um recurso aqui, uma liminar acolá, e quando você vê, o caso completou maioridade. Dessa vez, parece que o STF aprendeu a lição.
Os quatro cavaleiros do apocalipse jurídico
Os processos que estão na berlinda incluem desde suspeitas de interferência na PF até aquela velha história das "fake news" — que, convenhamos, já rendeu mais plot twists que novela das nove. O placar atual? Três a zero para a aceleração processual, com o ministro Alexandre de Moraes segurando o bastão de condão.
Juristas ouvidos pela reportagem divergem como torcidas rivais no clássico. Uns acham a medida corajosa, outros falam em "calendarização estratégica". Mas uma coisa é certa: o STF parece determinado a não repetir o fiasco do mensalão, que demorou sete anos para sair do forno.
E você, acha que essa pressa toda é sinal de justiça eficiente ou de politicagem judicial? Difícil dizer — mas uma coisa é certa: 2025 promete ser um ano quente no planalto central.