
Não foi um dia qualquer em Brasília. A bancada do PL — aquele partido que tá sempre no centro das polêmicas — decidiu fechar as portas para uma conversa que promete dar o que falar. Tudo por causa de um tal de André Motta, que resolveu apertar o cerco contra o ex-presidente Bolsonaro.
Parece que o pessoal do PL não gostou nem um pouco do tom usado pelo deputado. E, claro, quando a coisa esquenta, a reação vem rápido. Reunião marcada, cadeiras arrumadas e muita estratégia sendo costurada nos bastidores. Será que vão partir para o ataque ou preferem jogar no campo da defesa?
O que rolou na reunião?
Segundo fontes que acompanharam de perto — mas que pediram para não ter os nomes divulgados —, o clima estava tenso. Alguns deputados chegaram falando alto, outros mais na deles, mas todos com um objetivo em comum: blindar Bolsonaro de qualquer nova investida.
Não é de hoje que o ex-presidente vira alvo, mas dessa vez a coisa parece ter pegado fogo. Motta, que não é exatamente um novato no jogo político, jogou lenha na fogueira com declarações que ecoaram forte no Congresso.
- Primeiro ponto: A defesa de Bolsonaro precisa ser unânime — ou pelo menos é o que tentam vender.
- Segundo ponto: Alguns aliados estão mais preocupados com a própria imagem do que com a do ex-presidente.
- Terceiro ponto: Há quem ache que o PL está gastando energia à toa em um momento que deveria focar em outras pautas.
E aí, será que vão conseguir se manter unidos? A história mostra que política é como time de futebol: hoje todo mundo tá junto, amanhã pode cada um puxar para um lado.
E o Bolsonaro nisso tudo?
O ex-presidente, como sempre, mantém o silêncio estratégico. Mas não se engane: ele sabe cada movimento que está sendo feito em seu nome. Alguns dizem que ele prefere ficar nos bastidores, outros juram que está dando as cartas sem aparecer.
Uma coisa é certa: enquanto o PL discute como reagir, Bolsonaro continua sendo o centro das atenções — e isso, convenhamos, é exatamente onde ele gosta de estar.