O caso que está dando o que falar nos corredores do poder ganhou mais um capítulo nesta semana. A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu entrar no jogo de palavras e rebater publicamente as declarações do ex-ministro da Defesa, Walter Braga Netto, sobre o suposto plano para eliminar autoridades.
Pra quem não tá acompanhando - e olha que difícil não tá - a coisa começou quando Braga Netto afirmou, com todas as letras, que não tinha conhecimento algum sobre esse tal plano. Só que a PGR, que parece estar com os ouvidos bem atentos, soltou um documento que, digamos, coloca água no chopp dessa versão.
O que dizem os documentos?
Nos bastidores, os procuradores garimpam cada detalhe. E segundo fontes próximas ao caso, existiriam registros que contradizem a narrativa do ex-ministro. Não são meros boatos de WhatsApp - estamos falando de documentos oficiais que, aparentemente, mostram uma história bem diferente.
"Quando as versões não batem, alguém está contando uma história criativa", comentou um jurista que prefere não se identificar. E nesse jogo de xadrez político, cada movimento é calculado com precisão de relojoeiro suíço.
Repercussão no meio político
Enquanto isso, em Brasília, o assunto virou o prato principal do almoço político. De um lado, aliados do ex-ministro defendem sua versão com unhas e dentes. Do outro, críticos aproveitam para questionar: "até quando vamos aceitar esse jogo de empurra-empurra?"
O que mais chama atenção é o timing. Numa semana onde outros escândalos dominavam as manchetes, essa nova reviravolta conseguiu roubar a cena. Coincidência? Difícil dizer. Mas no mundo da política, como sabemos, coincidências costumam ser tão raras quanto honestidade em licitação.
E você, o que acha? Será que estamos diante de mais um capítulo daqueles casos que "todo mundo sabe, mas ninguém prova"? Ou será que dessa vez a verdade vai aparecer - mesmo que a contragosto?
