Alexandre de Moraes Enfático: 'Não Recuarei' em Investigação Contra Bolsonaro, Afirma ao Jornal Americano
Moraes: "Não recuarei" em investigação contra Bolsonaro

Numa declaração que ecoou além das fronteiras do Brasil, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deixou claro que não pretende dar trégua nas investigações envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista exclusiva a um renomado jornal norte-americano, Moraes foi categórico: "Não há espaço para recuos".

O tom foi de quem não está disposto a negociar — e nem a perder tempo com rodeios. "A Justiça não pode ser refém de pressões", disparou, com aquela firmeza que já virou marca registrada. E olha que, pra quem acompanha o noticiário político, essa não é exatamente uma novidade. Mas ouvir isso em inglês, direto pra plateia internacional, tem outro peso.

O cenário por trás das câmeras

Enquanto isso, nos bastidores, o clima é de tensão que quase dá pra cortar com faca. Alguns aliados de Bolsonaro ainda insistem na narrativa de "perseguição política", mas Moraes — sempre ele — parece estar pouco se lixando pra esses murmúrios. "Fatos são fatos", resumiu, num daqueles momentos em que menos é mais.

E não é que a coisa pega fogo mesmo? Nos últimos meses, o ministro virou alvo preferencial de críticas da ala bolsonarista. Mas, convenhamos, se ele se importasse com popularidade, já teria pendurado a toga há tempos. O que está em jogo aqui vai muito além de likes ou deslikes nas redes sociais.

O que dizem os especialistas

Juristas ouvidos — aqueles que não torcem pra nenhum time político — destacam que a postura de Moraes reflete um STF cada vez menos tolerante com supostos abusos de poder. "Há um recado claro: ninguém está acima da lei", analisa um constitucionalista que preferiu não se identificar. Até porque, nesse tabuleiro de xadrez político, falar abertamente ainda é risco calculado.

E você, o que acha? Será que essa firmeza toda vai mesmo até o fim, ou a gente pode esperar reviravoltas dignas de roteiro de novela? Uma coisa é certa: enquanto o ministro mantiver esse ritmo, o noticiário político brasileiro promete continuar... digamos, interessante.