
O cenário político brasileiro parece ter entrado em um daqueles momentos de suspense cinematográfico — sabe quando a música para e todo mundo segura a respiração? Pois é. O julgamento de Jair Bolsonaro, que já dura semanas, caminha para seus capítulos finais sem os terremotos que muitos previam.
E olha que não faltaram especulações. Alguns achavam que Donald Trump — sim, aquele mesmo — usaria sua influência para balançar o tabuleiro. Mas, até agora, nada. O silêncio do ex-presidente americano tem sido quase ensurdecedor.
O que está em jogo?
Pra quem tá por fora da novela (e que novela!): o ex-mandatário enfrenta acusações sérias no Supremo Tribunal Federal. Os detalhes são complexos, mas resumindo: trata-se de supostos abusos durante seu governo que, segundo os autos, poderiam configurar crimes de responsabilidade.
Os ministros têm analisado cada ponto com uma minúcia que, convenhamos, nem sempre vemos na política brasileira. E isso tem deixado tanto aliados quanto opositores em estado de alerta máximo.
E os Estados Unidos nisso tudo?
Ah, essa é boa. Muita gente torcia o nariz quando Bolsonaro e Trump apareciam juntos naqueles encontros cheios de sorrisos e apertos de mão exagerados. "Amizade perigosa", diziam alguns especialistas. Mas, no momento decisivo, o americano preferiu não se meter — pelo menos não abertamente.
Não que isso tenha acalmado os ânimos. Pelo contrário. A cada nova sessão, as redes sociais explodem com teorias das mais criativas (e algumas absolutamente malucas).
O que esperar agora?
Bom, se tem uma coisa que aprendemos com a política brasileira é que previsão é sempre um jogo arriscado. Mas alguns pontos parecem claros:
- O STF não demonstra pressa, mas também não dá sinais de recuo
- A defesa de Bolsonaro mantém sua estratégia agressiva — surpresa zero aqui
- Os apoiadores mais ferrenhos seguem fazendo barulho, enquanto os opositores contam os minutos
E você, o que acha? Será que teremos uma conclusão surpreendente ou tudo vai terminar num anticlímax típico de nossas novelas políticas? Difícil dizer. Mas uma coisa é certa: ninguém vai tirar os olhos desse julgamento tão cedo.