Fux no STF: As Frases que Eletrizaram o Julgamento e Revelaram o Homem por Trás da Toga
Fux no STF: Juiz Inquisidor e Sogra Querida em Cena

O plenário do Supremo virou um palco de emoções contraditórias essa semana, e o ministro Luiz Fux, ah, o ministro Fux... foi simplesmente o protagonista absoluto. Que personagem complexo! De um lado, um homem de família, cheio de histórias pessoais – quem diria que um juiz da mais alta corte do país soltaria que a sogra é a sua "fã número um"? Pois é, soltou mesmo, com um sorriso quase tímido que contrastava brutalmente com a formalidade do ambiente.

Do outro lado da moeda – e que contraste! – emergiu o magistrado de pulso firme, aquele que não hesita em puxar as orelhas de advogados e cutucar a petição alheia com o dedo afiado da lei. "Isso aqui está incompleto", disparou, num tom que não admitia réplica. Inquisidor? Talvez. Exigente com os rigores processuais? Com certeza absoluta.

O Equilibrista Entre o Pessoal e o Profissional

E assim seguiram os primeiros dias: uma verdadeira montanha-russa. Num momento, Fux parecia aquele tio gente boa numa mesa de bar, contando causos. No minuto seguinte, transformava-se na autoridade máxima, aquele que faz tremer até o mais experiente dos juristas. É essa dualidade que fascina.

Não foi apenas um julgamento técnico, frio. Foi um espetáculo de retórica, de personalidade, quase um estudo de comportamento humano sob a pressão das luzes e das câmeras. Ele administrou os debates com uma mão de ferro, mas vestida – atenção para o detalhe – num veludo de fina ironia e uma ou outra piada seca, daquelas que só os mais atentos capturaram.

O que Fica Desse Começo Eletrizante?

Impressionante como um único homem pode ditar o ritmo de algo tão grandioso. Os bastidores devem estar fervilhando, tentando decifrar os próximos passos do relator. Será que o lado "sogra querida" vai prevalecer? Ou o "juiz inquisidor" é quem dará a cartada final?

Uma coisa é certa: o Brasil parou para assistir. E Fux, consciente ou não, deu um show à parte. Um show de imprevisibilidade, humanidade e, claro, muito, muito direito. Fique de olho. Os próximos capítulos prometem.