Embaixada dos EUA alerta: decisão de Flávio Dino não protege Moraes de sanções americanas
EUA: decisão de Dino não protege Moraes de sanções

Parece que o jogo político acabou de ganhar mais um capítulo digno de novela — e dessa vez com um toque internacional. A embaixada dos Estados Unidos deixou claro, em um tom que não deixa margem para dúvidas, que a recente decisão do ministro Flávio Dino não serve como um 'salvo-conduto' para Alexandre de Moraes.

Traduzindo: mesmo com o ministro da Justiça tentando apaziguar os ânimos, os americanos seguem de olho no presidente do Supremo Tribunal Federal. E o motivo? Acusações pesadas de violações de direitos humanos — aquelas que, segundo Washington, não podem ser varridas para debaixo do tapete.

O que está em jogo?

Não é segredo para ninguém que Moraes virou alvo de críticas no cenário internacional. A questão agora é saber se essas críticas vão sair do papel e virar sanções concretas. E olha, a embaixada foi categórica: 'Ações individuais não alteram nossa avaliação sobre casos específicos'. Em outras palavras: 'Não adianta tentar dar uma de esperto, nós estamos de olho.'

O que me faz pensar: será que estamos diante de um novo capítulo nas relações Brasil-EUA? Porque, convenhamos, quando o assunto é direitos humanos, os americanos não costumam fazer rodeios. E dessa vez, parece que a cartada pode ser mais dura do que se imaginava.

Os bastidores da crise

  • Timing suspeito: A movimentação de Dino aconteceu justamente quando o barco começou a balançar para Moraes no exterior. Coincidência? Difícil acreditar.
  • Jogo de poder: Enquanto isso, no STF, o clima é de 'cada um por si'. Alguns ministros já começaram a se distanciar discretamente do colega.
  • Efeito dominó: Se as sanções de fato vierem, o impacto pode ir muito além do Judiciário — afetando até relações comerciais.

E aí, o que você acha? Tudo não passa de tempestade em copo d'água ou estamos prestes a ver uma crise institucional de proporções internacionais? Uma coisa é certa: em Brasília, ninguém está dormindo tranquilo essa noite.

PS: Alguém avisa o Moraes que, no xadrez geopolítico, às vezes o bispo não protege o rei como a gente imagina...