O ex-presidente Jair Bolsonaro deu início à sua defesa perante o ministro Alexandre de Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com uma série de ataques às urnas eletrônicas. No entanto, as críticas foram feitas sem a apresentação de provas concretas que sustentassem suas alegações.
Durante a sessão, Bolsonaro repetiu discursos já conhecidos, questionando a segurança do sistema eleitoral brasileiro. Apesar das afirmações, nenhum dado novo ou evidência foi apresentado para embasar suas acusações.
Contexto do caso
O ex-presidente responde a processos no TSE por conduta durante as eleições de 2022, incluindo alegações de ataques infundados ao sistema eleitoral. Seus advogados tentam demonstrar que as críticas eram baseadas em "preocupações legítimas", mas até o momento não conseguiram comprovar suas afirmações.
Reação do ministro
Alexandre de Moraes manteve postura firme durante a defesa, exigindo que as alegações fossem acompanhadas de provas técnicas e jurídicas. O ministro lembrou que o sistema eleitoral brasileiro é reconhecido internacionalmente por sua segurança e transparência.
Analistas políticos destacam que a estratégia de defesa de Bolsonaro segue um padrão já visto em outros processos: fazer afirmações polêmicas sem apresentar comprovação técnica ou documental.
