
Numa reviravolta que deixou analistas de cabelo em pé, Donald Trump soltou uma bomba política horas antes de seu aguardado encontro com Vladimir Putin. O ex-presidente americano — sempre cheio de opiniões controversas — declarou que caberá à Ucrânia decidir quais territórios ceder à Rússia nas negociações.
"É como aquela briga de vizinhos por um pedaço de quintal", comparou Trump, com sua costumeira falta de cerimônia. "No final, quem tem que resolver é o dono da casa — mesmo que o outro lado esteja com uma serra elétrica na mão."
O contexto que explica (ou não) a declaração
Enquanto diplomatas torcem os narizes, especialistas tentam decifrar o raciocínio por trás da fala. Seria uma jogada estratégica? Um mero palpite de quem adora causar polêmica? Ou apenas mais um capítulo do reality show geopolítico que Trump insiste em protagonizar?
O fato é que:
- A Rússia ocupa partes do leste da Ucrânia desde 2014
- Kiev considera essas áreas como território soberano
- Qualquer concessão seria vista como derrota política
"É fácil falar quando não é seu país sendo desmembrado", resmungou um assessor ucraniano sob condição de anonimato. A declaração de Trump chega num momento delicado — com tropas russas estacionadas na fronteira e o ocidente dividido sobre como responder.
As reações que você já pode imaginar
Nas redes sociais, a polarização foi instantânea:
Pró-Trump: "Finalmente alguém falando o óbvio!"
Críticos: "Isso equivaleria a entregar a Crimeia de bandeja"
Enquanto isso, em Moscou... silêncio eloqüente. Putin — mestre do poker face geopolítico — não comentou, mas deve estar esfregando as mãos. Afinal, colocar a bola no campo ucraniano é exatamente o que o Kremlin deseja.
Resta saber: será que Zelensky, o presidente ucraniano, vai engolir essa? Ou vai responder com aquela mistura de sarcasmo e resistência que já virou sua marca registrada?