
Eis uma notícia que vai deixar muita gente de cabelo em pé: Donald Trump, aquele mesmo que já causou furor com suas políticas migratórias, decidiu cortar na carne — ou melhor, no visto — de artistas, estudantes e ativistas brasileiros. Parece piada, mas não é. O ex-presidente dos EUA, que nunca foi exatamente um defensor das portas abertas, resolveu apertar ainda mais o cerco.
Não é de hoje que o tema migração vira um cabo de guerra político. Mas dessa vez, a machadada foi certeira. Quem pensava em desbravar os Estados Unidos com um visto de estudante, mostrar seu talento artístico ou lutar por causas sociais pode ter que repensar seus planos. E olha que a lista de afetados não é pequena.
Quem está na mira?
O decreto — porque sim, foi um decreto mesmo — atinge em cheio:
- Artistas: aqueles que sonhavam em se apresentar em solo americano
- Estudantes: principalmente os de áreas consideradas "sensíveis" pelo governo
- Ativistas: qualquer um que cheire a protesto ou causas sociais
E tem mais: a medida não veio sozinha. Junto com ela, uma série de restrições adicionais que deixam o processo ainda mais complicado. Parece aquela história de "quanto mais complicado, melhor", só que pior.
E o Brasil nessa história?
Nosso país sempre teve uma relação de amor e ódio com os vistos americanos. Agora, parece que a balança pendeu definitivamente para o lado do ódio. Quem já passou pelo calvário do consulado sabe: cada nova regra é como um obstáculo a mais naquela maratona já difícil o suficiente.
Os especialistas em imigração estão com a pulga atrás da orelha. Alguns falam em "medida política", outros em "puro teatro eleitoral". Seja como for, o fato é que brasileiros inocentes vão pagar o pato. E não são poucos.
Ah, e antes que eu me esqueça: isso tudo acontece num momento delicado das relações Brasil-EUA. Coincidência? Difícil acreditar.
O que fazer agora?
Se você está com a mala pronta, respira fundo. A situação é complicada, mas não impossível. Algumas dicas que podem ajudar:
- Fique de olho nas atualizações — essas regras mudam mais rápido que o humor de político em época de eleição
- Consulte um especialista em imigração (sim, pode valer cada centavo)
- Tenha planos B, C e D — porque quando o assunto é visto americano, nunca se sabe
No fim das contas, o que resta é torcer para que essa tempestade passe logo. Ou então, quem sabe, repensar aqueles planos de intercâmbio. O Canadá está aí, não é mesmo?