Eis que surge uma reviravolta digna de roteiro de Hollywood — quem diria? Donald Trump, aquele mesmo que nunca sai dos holofotes, agora quer bancar o pacificador global. O ex-presidente americano está de olho numa reunião tripartite com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky. E o mais surpreendente: isso pode rolar já nesta sexta-feira.
Fontes próximas ao republicano — que pediram anonimato, claro — soltaram a bomba para a imprensa. Parece que Trump anda com aquela coceira política típica de quem já sentou na Sala Oval. "Ele acredita que pode fazer em semanas o que outros não conseguiram em anos", comentou um assessor, entre um gole de café e olhares desconfiados.
O jogo das cadeiras musicais geopolíticas
Enquanto isso, no front ucraniano, a situação segue tensa. Zelensky, com aquela cara de quem não dorme há meses, deve estar avaliando os prós e contras. Já Putin... bem, o russo sempre foi mestre em surpresas. Será que dessa vez ele topa sentar à mesa com o ex-líder americano?
Alguns analistas torcem o nariz:
- "Iniciativa arriscada", dizem uns
- "Pode complicar ainda mais as negociações", alertam outros
- "Trump sendo Trump", resumem os cínicos
Mas há quem veja com bons olhos. Afinal, na política internacional, às vezes é preciso um terceiro elemento — principalmente quando esse elemento tem a lábia de um vendedor de Manhattan e o ego do tamanho de um arranha-céu.
O que esperar?
Se o encontro realmente acontecer, preparem-se para cenas inéditas:
- Trump tentando "fazer negócio" com dois líderes em guerra
- Putin com aquele sorriso enigmático de sempre
- Zelensky equilibrando pragmatismo e resistência
Enquanto o mundo segura a respiração, uma coisa é certa: se essa reunião sair do papel, as redes sociais vão explodir. E os mercados? Melhor nem pensar.
