O Maranhão está prestes a ser tomado por uma onda de cores, ritmos e ancestralidade. A partir de 13 de agosto, o espetáculo 'Ago: Pulsar Afro-Amazônico' começa sua circulação pelo estado com uma série de apresentações totalmente gratuitas — e promete sacudir a cena cultural local.
Imagine só: corpos em movimento contando histórias que vêm das profundezas da floresta e dos terreiros. A montagem, que já rodou meio mundo (ou quase), chega agora a São Luís com uma mistura explosiva de dança contemporânea, tradições afro-brasileiras e elementos amazônicos. Não é pra qualquer um — é pra quem tem coragem de sentir.
Onde e quando?
A estreia acontece no Centro Histórico de São Luís, mas o espetáculo vai rodar outras cidades maranhenses também. Detalhe: todas as apresentações são de graça, mas alguns espaços têm capacidade limitada. Chegar cedo pode ser uma boa ideia — ou você vai ficar só no 'quase'.
Por que esse espetáculo é diferente?
- Não é só dança — é ritual, é protesto, é celebração
- Os figurinos parecem saídos de sonhos (ou pesadelos) ancestrais
- A trilha sonora? Uma viagem desde os tambores do terreiro até batidas eletrônicas
E tem mais: a produção promete que cada apresentação será única. 'A gente não repete energia', diz um dos bailarinos, com um sorriso que mistura cansaço e empolgação. Depois de assistir, você provavelmente vai concordar.
Ah, e se você acha que cultura afro-amazônica é coisa do passado, prepare-se. Esse espetáculo joga tradição e contemporaneidade numa panela de pressão — e o resultado é, no mínimo, eletrizante.
